Metas de Transformação Digital: empresas enfrentam desafios para alcançá-las

Maioria das empresas ainda não cumpriu metas de Transformação Digital e precisam correr para garantir destaque no mercado.

Você acha que já avançamos muito quando o assunto é transformação digital? Pois o que vem por aí deve surpreender. A previsão para os próximos 5 anos é de uma disrupção digital em ritmo acelerado que favorece a transformação digital corporativa. O termo utilizado foi "brutal", por isso as empresas que estão caminhando lentamente devem se adaptar ao mercado e acompanhar de perto as inovações, senão ficarão para trás.

Essas e outras informações podem ser encontradas no estudo feito pela Bain & Company. O material coletou dados de 1.400 líderes de negócios em 13 países, nos principais setores da economia e revelou que apenas 20% das empresas consideram que cumpriram as metas de transformação digital.

As organizações foram classificadas em quatro estágios de desenvolvimento tecnológico para avaliar o nível de transformação: adotantes tardios; transformadores em estágio inicial; caçadores digitais; e disruptores digitais. Quanto mais desenvolvidas, mais competitivas e maior o destaque no mercado.

Você sabe dizer em que estágio sua empresa se encontra? Identificar o momento atual é indispensável para quem visa estabelecer metas de avanço na transformação digital e, é claro, mensurar os resultados.

Aceleração digital pós-pandemia

Com a inflação acelerada e a quebra na cadeia de suprimentos, muitas empresas estão lutando para manter o espírito inovador que surgiu com a pandemia. Agora, em um cenário pós-pandemia, é possível avaliar com maior clareza quais foram os avanços digitais tecnológicos promovidos e como eles estão performando.

A chegada de uma nova onda de disrupção evidencia tecnologias emergentes como inteligência artificial com deep learning, metaverso, Web3, robótica avançada e dispositivos conectados com o suporte de edge computing e redes 5G.

Globalmente, serão gastos em 2022 cerca de US$ 253 bilhões em soluções de big data e análise de negócios, o que tem ampliado vertiginosamente a quantidade de dados coletados e a sofisticação dos algoritmos de processamento. A adoção de modelos ágeis segue como uma tendência, pois mais de 80% dos disruptores têm um modelo operacional multifuncional que suporta colaboração ágil. Investimentos em inteligência artificial e machine learning devem acelerar o uso de dados, ampliando a constante modernização do negócio.

Promover a integração de sistemas e novas tecnologias é o que garante a otimização do tempo e o aproveitamento de todo o potencial de eficiência, abrindo espaço para a inovação e disrupção. De acordo com André Bolonhini, sócio da Bain, 90% das empresas ampliaram a lucratividade e 80% ganharam market share, aproveitando ao máximo as oportunidades de seu mercado. André completa: “Além disso, 90% dos disruptores têm metas e processos claros para mensurar, rastrear e indicar o impacto do digital no ESG, uma vez que a sua visão de negócio considera essas práticas fundamentais para a transformação digital”, explica.

Falando em números, mais de 80% das empresas transformadoras em estágio inicial relataram que o compromisso de mudança não havia se disseminado na companhia, o que acaba segurando os avanços. Novamente, a necessidade de alteração no comportamento das pessoas em enxergar a tecnologia como uma aliada faz-se crucial. Do contrário, uma resistência é instaurada e prejudica a organização como um todo.

Sonhadores digitais

O estudo também revelou que o modelo de cultura corporativa baseada em disrupção é capaz de atrair e reter muitos talentos que já possuem em seu DNA a inovação, contribuindo para acelerar as conquistas e abrindo vantagem frente à concorrência.

Investir em treinamentos, desenvolver e destacar esses profissionais que são diferenciados também são boas práticas - até mesmo porque o mercado estará de olho neles. É preciso reforçar objetivos e responsabilidades para evitar uma fragmentação gradual dos esforços digitais.

Como a disrupção digital funciona na prática?

A disrupção digital está mais perto do que você pode imaginar. Ela está nos streamings que substituíram as locadoras, por exemplo. Isso modificou o modelo de negócio que existia e proporcionou mais valor, além de diversos benefícios aos clientes. Onde sua empresa poderia atuar de forma disruptiva hoje?

Essa é a pergunta de milhões, mas a resposta só pode ser revelada quando o básico já está em funcionamento, sem entraves. Um erro cometido por muitas corporações é avançar sem qualquer orientação, o que leva a uma sequência de tentativas com erros e acertos e na corrida contra o tempo, seu concorrente pode levar vantagem.

A disrupção digital exige estruturas flexíveis que ofereçam respostas ágeis às necessidades do mercado e dos clientes. Você quer ser lembrado como uma Blockbuster ou uma Netflix? Combinar a demanda do cliente para promover a mudança com as tecnologias disponíveis e um parceiro que domine todas as possibilidades é o caminho mais seguro.

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