Resiliência empresarial como ferramenta para empresas em crescimento

Momentos desafiadores sempre surgirão, assim como, mudanças, casualidades, imprevistos. Tudo isso é parte da vida corporativa.

Em um mercado cada vez mais exigente, inovador e competitivo, apenas aqueles que possuírem resiliência empresarial transformarão dificuldades em novas oportunidades de crescimento e evolução.

O que é resiliência?

Resiliência: Um velho termo conhecido dos estudantes de psicologia e física, mais contextual do que nunca em nosso cotidiano. Oriundo do latim “resiliens“, representa a capacidade de adaptar-se ou retornar ao estado original após vivenciar uma situação crítica.

Em administração, considera-se resiliência a habilidade empresarial de “alterar suas estratégias de maneira dinâmica, até mesmo reinventar seu modelo de negócio, visando a adaptação ao seu ecossistema” (G. Hamel & Valikangas, “The quest of resilience”, in Harvard Business Review, 81 (9), 2004, pp. 52-63).

Ainda que exista um planejamento por parte das diretorias em si, o universo corporativo não é uma ciência exata; as chances de perder o controle e a necessidade de tomar decisões sob pressão durante um evento inesperado estão sempre presentes.

Reagir, absorver os impactos e adaptar-se às mudanças, muitas vezes são atitudes que fazem prosperar seu modelo de negócio. Dado o cenário atual, é imprescindível que as empresas (em crescimento ou não) adotem esse comportamento. Quando nos referimos a mudança, subentende-se aquelas relacionadas às circunstâncias críticas e incontroláveis, que muitas vezes forçam a empresa para que altere seu modelo de gestão atual com riscos de sofrer um colapso.

Como fazer a resiliência empresarial ser possível?

A avaliação de resiliência empresarial possui 3 pilares: Capacidade reativa, capacidade absortiva e capacidade adaptativa, todas em conjunto visando estabelecer uma probabilidade maior de sobrevivência e recuperação empresarial.

1. Capacidade reativa

Habilidade diagnóstica da organização em destacar os pontos fracos e fortes de seu ecossistema, interpretá-los e reagir de modo a minimizar as fraquezas. Essa captação se dá por elementos geralmente pré-estabelecidos, tais como: monitoramento das tecnologias de informação, redes sociais e mídias eletrônicas.

O êxito adquirido nesse processo depende exclusivamente de um bom relacionamento entre a gestão empresarial e os recursos que possuem. Geralmente empresas de grande porte demoram mais a diagnosticar e reagir, muitas vezes adotando comitês para gestão de crises. Já as startups costumam desenvolver maior capacidade reativa, uma vez que sua sobrevivência no mercado acaba por exigir esse potencial.

2. Capacidade absortiva

Compete em “abraçar” as variáveis e consequências trazidas pela situação vivenciada.

Aumentar a flexibilidade e avaliar as probabilidades de se implantar redundâncias (folgas, reservas e estoques estratégicos) e utilizá-las com moderação, pois existe o risco de se desenvolver ineficiências, é uma tática essencial que torna possível absorver e reformular a estrutura organizacional da empresa.

No quesito preventivo, as pequenas e médias empresas tendem a sofrer maior vulnerabilidade, uma vez que possuem menos excedentes a serem reservados. Nesse caso faz-se necessária a adoção de sistemas para gerenciamento empresarial e de projetos, visando diminuir o impacto sofrido e auxiliar no planejamento e gestão de crises.

3. Capacidade adaptativa

Como a própria definição diz, trata-se da adaptação às inconstâncias presentes no ecossistema administrativo.

Adotar gestões de conhecimento (de dados e informações) e inovação (de produto, processo e/ou modelo de negócio), encontrando o equilíbrio entre elas (Como gerir? O que mudar?), assim como o devido investimento em profissionais e tecnologias que otimizem esses processos (capital intelectual, capital de gestão e capital de inovação), está diretamente ligado ao êxito no processo de adaptação.

Também são elementos prioritários no domínio da resiliência empresarial:

  • Excelência de produto: Produtos diferenciados, bem construídos em sua escalada e com perpetuação de demanda.
  • Confiabilidade de processos: Trabalhar diretamente em melhorias na probabilidade de o processo obter sempre a resposta esperada.
  • Comportamento pessoal: Decisões assertivas, confiança, princípios, inteligência emocional e colaboração interpessoal.

Foi preciso também reconquistar e fidelizar clientes. Para isso, foram desenvolvidos centros de atendimento para uma relação mais humanizada e personalizada. Empresas que ainda realizavam processos manuais se renderam à transformação digital.

A partir da análise de dados, correção de falhas, prevenção de crises, testes e monitoramento de resultados, com o apoio de soluções inteligentes é possível traçar planos de curto prazo para evitar o colapso financeiro e com o SAP Business One você tem controle total de suas operações. Saiba mais o que a ferramenta pode te oferecer. Fale com os nossos especialistas!

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